Uma geração conectada, móvel e flexível

Jovens ressaltam a importância do livre acesso às redes sociais, dos dispositivos móveis e trabalho remoto.
A tão comentada geração Y é conhecida por escolher uma empresa para se trabalhar não apenas pelo salário que a companhia pode oferecer, mas pelas experiências e planos de carreira prometidos, dentre os demais requisitos. Até ai, nenhuma novidade. 

Essa definição, porém, vem se atualizado nos últimos tempos. O desejo dos jovens profissionais de usar mídias sociais, dispositivos móveis e Internet com mais liberdade no local de trabalho também se mostra forte o bastante para influenciar a escolha de futuro trabalho. 

Dados de uma pesquisa da Cisco, empresa de tecnologia em rede, revelam que um em cada três alunos universitários e jovens profissionais com menos de 30 anos (33%) priorizariam a liberdade das mídias sociais, a flexibilidade de dispositivos e a mobilidade de trabalho - ou trabalho remoto - em detrimento do salário, ao aceitar uma proposta de emprego. No Brasil, esse número é ainda maior, com 44% de adesão entre os pesquisados. 

Outro ponto interessante é que 40% dos universitários 45% dos jovens profissionais aceitariam um trabalho com remuneração mais baixa se tivessem flexibilidade em relação à escolha dos dispositivos, acesso a mídias sociais e mobilidade. E esse é o pensamento de 44% dos estudantes e 59% dos jovens profissionais brasileiros. 

Quando o assunto é o acesso às mídias sociais durante o expediente, a expressão "é proibido" parece não soar muito bem aos ouvidos desses talentos. Mais da metade dos universitários no mundo todo (56%) e 74% dos brasileiros afirmaram que se encontrassem uma empresa que não permitisse esse acesso, eles prefeririam não aceitar a proposta de emprego ou aceitariam e buscariam uma forma de contornar essa política corporativa. 

Para quem recruta e seleciona os candidatos, fica o alerta: Cerca de dois a cada três universitários (64%) no mundo planejam fazer perguntas sobre as políticas de uso de mídias sociais durante as entrevistas de emprego. No Brasil 90% afirmaram que fariam essa pergunta. Além disso, um em cada quatro no total global (24%) disse que esse será um fator fundamental em sua decisão de aceitar uma proposta. A média no Brasil é de 53% de adesão para essa mesma resposta.

Vale ressaltar também que 42% desses jovens acreditam que as empresas devem ser flexíveis e receptivas quanto à sua necessidade de permanecerem conectados por meio de mídias sociais e sites pessoais.

A Cisco ouviu 2 800 jovens (universitários e profissionais) em 14 países, incluindo o Brasil.
Fonte: Você RH

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